A Treyarch, produtora que está dedicando mais de 200 funcionários em Black Ops, disse que quem ver temas no jogo que fariam os apresentadores da Fox News chorarem pode ficar tranquilo: apesar de ser ficção, Black Ops mostrará como diversos acontecimentos da Guerra Fria aconteceram por trás dos panos.
Esperando missões na Baía dos Porcos e controlando afegãos contra a União Soviética. E, porque não, na Coreia do Norte. Queremos uma desde que assistimos 007 Die Another Day – admita, perseguições de hovercrafts são incríveis.
“Nós cobrimos a era da Guerra Fria e nela definitivamente existem alguns tópicos controversos. Mas eu olho para isso como a criação de uma peça de entretenimento e somos fortes defensores da liberdade de criação”, disse Mark Lamia, da Treyarch, criticando a perseguição a jogos que tocam em assuntos polêmicos.
“Nossa história gira em torno de todos os tipos de períodos históricos controversos. Nós pesquisamos e criamos esse cenário para que você possa imergir nisso mas apenas sendo o pano de fundo de nossa narrativa.”
“Nós mergulhamos bem fundo nas histórias dos diferentes conflitos que aconteceram. Pois esse jogo é sobre missões secretas [Black Ops], é sobre o que ocorreu por trás da Guerra Fria. Então, por mais que nossa história passe pelo conflito no sudeste da Ásia e no Vietnã, não é um jogo sobre a Guerra do Vietnã. Aconteceu apenas de você estar lá quando certas coisas acontecem durante esse período”.
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